Se você está planejando investir em anúncios pagos em 2025, uma das grandes decisões será: YouTube Ads ou Google Ads? Cada plataforma tem vantagens, desafios e contextos onde brilha — e entender isso pode fazer a diferença entre gastar em vão ou aproveitar bem seu investimento.
E se você quer usar essas estratégias para crescer no YouTube, tenho uma ótima opção: o curso do João, “Lucrando com o YouTube” — Acesse o curso “Lucrando com o YouTube” — que mostra como transformar anúncios, conteúdo e funil em resultado real.
O panorama em 2025 — tendências e dados para cada plataforma
Google Ads
- Um estudo recente mostra que o custo por clique médio no Google Ads em 2025 está em torno de US$ 5,26 para redes de busca.
- A taxa média de conversão está por volta de 7,52%.
- As tendências mostram forte automação, uso de IA, campanhas gerenciadas como “Performance Max” cobrindo busca, display, YouTube‑rede etc.
- Em resumo: para intenções de compra claras (quando a pessoa “está procurando”) e para oferta bem segmentada, Google Ads continua muito relevante.
YouTube Ads
- O investimento em YouTube Ads está crescendo fortemente — por exemplo, o relatório aponta US$ 8,92 bilhões em gastos no 1º trimestre de 2025, com formatos novos e integração de IA.
- Em guias recentes, vemos que em 2025 os anunciantes podem ter custos variados, mas a vantagem está no formato de vídeo, no engajamento e no alcance de audiência que prefere vídeos.
- Ou seja: YouTube brilhando para construção de marca, engajamento, funil de topo/intermediário.
Veja também:
YouTube Ads vs Google Ads — comparativo direto
| Critério | Google Ads (Busca & Display) | YouTube Ads (Vídeo) |
|---|---|---|
| Intenção de busca | Alta – usuário busca algo específico | Geralmente menor – usuário assiste vídeos |
| Custo por clique / lead | Mais caro mas resultado direto possível | Pode ter CPC/CPV menor, mas conversão exige estratégia |
| Formatos de anúncio | Texto, display, shopping, etc | Vídeo, overlays, bumper ads, anúncios in‑stream |
| Melhor para | Conversão direta, vendas, leads qualificados | Branding, consideração, geração de leads mais amplos |
| Exemplos de uso | Pessoa procura “curso de marketing digital” → anúncio | Pessoa assiste vídeo → anúncio que gera interesse |
| Quando priorizar | Oferta clara, intenção forte, público pronto para agir | Quando quiser criar presença, autoridade, funil maior |
Como decidir onde investir em 2025 — passo‑a‑passo
Passo 1: Defina seu objetivo
- Quer venda imediata (por exemplo: curso digital que você já tem pronto)? → Google Ads pode entregar melhor ROI imediato.
- Quer construir autoridade, alcançar público novo, aquecer audiência para depois converter? → YouTube Ads pode ser mais eficaz.
Passo 2: Conheça seu público e nível de prontidão
- Se o público já conhece sua oferta e busca por ela → Google Ads.
- Se o público ainda está descobrindo, está no funil de topo → YouTube Ads.
Passo 3: Experimente com orçamento pequeno
- Crie duas campanhas‑teste: uma no Google Search, outra no YouTube (por exemplo, anuncio em vídeo de 15 segundos).
- Acompanhe métricas: CPC/CPV, taxa de conversão, custo por lead ou custo por aquisição.
Passo 4: Otimize e escale
- Para Google Ads: optimize palavras‑chave, use extensões, landings de alta conversão.
- Para YouTube Ads: otimize vídeo, chamada à ação clara, segmentação por interesse/assuntos.
- Se ambas funcionarem, use os dois: YouTube para gerar interesse + Google para capturar a decisão.
Passo 5: Use funil completo
- Vídeo no YouTube que introduz seu público à sua marca/curso.
- Retargeting desse público com Google Ads (ou mesmo YouTube) para quem viu vídeo mas não converteu.
- Página de vendas + e‑mail + oferta.
- E, claro, se quiser acelerar isso e aprender como criar esse funil completo, confira o curso do João: Acesse aqui.
Exemplos práticos para aplicar agora
Exemplo 1: Lançamento de curso digital
- Use YouTube Ads para um vídeo de 30‑60 segundos anunciando “Lançamento do meu curso de X”.
- Use Google Search para segmentar “curso de X online”, “aprender X hoje”, “como fazer X rápido”.
- Funil: vídeo → página de captura → e‑mail → página de vendas.
Exemplo 2: Produto já estabelecido
- Público já conhece; use Google Ads para remarketing de pessoas que visitaram página ou abandonaram carrinho.
- Use YouTube Ads para depoimentos em vídeo e reforço de autoridade.
Ferramentas que ajudam
- Para Google Ads: Keyword Planner, Google Analytics, Search Terms Report.
- Para YouTube Ads: YouTube Studio, Google Ads Video Campaign, relatórios de vídeo (ex: Engajamento, CPM).
- Para ambos: acompanhamento de conversão, pixel/site de acompanhamento, remarketing.
Qual investir em 2025? Minha recomendação
Se eu tivesse que dar uma recomendação clara:
- Comece com Google Ads se você já tem uma oferta pronta, público definido e está focado em vendas rápidas.
- Invista em YouTube Ads se você está construindo marca, quer escalar audiência e está disposto a nutrir leads antes de vender intensamente.
- O ideal é usar os dois em conjunto: YouTube para engajamento + Google para conversão.
- E se você quer aprender exatamente como montar tudo isso integrado, do zero ao lucro, com funil bem estruturado, não deixe de conferir o curso do João: Acesse o curso “Lucrando com o YouTube”.
- Esteja atento às métricas, teste continuamente, e ajuste onde o custo por aquisição for menor.
Conclusão
A escolha entre YouTube Ads e Google Ads não é “ou‑ou”, mas sim “como e quando usar cada um”. Em 2025, com a crescente automação, IA, formatos de vídeo e busca cada vez mais refinada, quem souber combinar as plataformas terá vantagem.
Se o seu foco é vendas diretas, investa em Google Ads; se seu foco é autoridade, audiência e funil mais longo, use YouTube Ads. E se quiser dominar como fazer isso na prática, com estratégias passo‑a‑passo para crescer no YouTube, clique aqui e conheça o curso do João: LUCRANDO com YOUTUBE | Greennando com o YouTube.
Perguntas frequentes (FAQ)
Google Ads ou YouTube Ads: qual dá retorno mais rápido?
Normalmente o Google Ads — especialmente em busca — tende a gerar conversões mais rápidas porque o usuário já está pesquisando com intenção. Mas isso depende da oferta, da segmentação e do funil.
Preciso usar as duas plataformas smultaneamente?
Não obrigatoriamente. Você pode começar por uma e depois incorporar a outra. Mas usar ambas costuma gerar melhores resultados: YouTube para “topo de funil”, Google para “meio/fundo de funil”.
Quanto devo investir para começar?
Isso varia muito conforme nicho, concorrência, oferta. O ideal: comece com orçamento modesto para testar (por exemplo, 5‑10% do que você planeja gastar mensalmente) e avalie custo por aquisição. Em 2025 o CPC e CPL no Google estão subindo.
Quais formatos de anúncio funcionam mais no YouTube?
Vídeos curtos (15‑30 segundos) com chamada à ação clara funcionam bem; também anúncios in‑stream saltáveis, bumper ads (6 segundos). Importante: primeira pedra = captar atenção nos 5 primeiros segundos.
Como avaliar se meu anúncio está dando resultado?
Use métricas como CPC/CPV (custo por visualização para vídeo), CPA (custo por aquisição), conversão, taxa de clique, taxa de conclusão de vídeo. Compare com benchmarks do seu setor.
E se meu orçamento for pequeno? Qual plataforma escolher?
Se o orçamento for realmente limitado, comece com Google Search se sua oferta for imediata e pública já te conhece. Se a oferta for nova, ou você precisa construir autoridade, invista em YouTube com vídeos curtos e segmentação específica.

